domingo, 10 de janeiro de 2016

Passado e Presente: Igreja de Santa Teresinha

Foto da Igreja de Santa Teresinha com sua arquitetura Original

Em 2016 faz 104 anos que brotou mais uma pequena rosa no jardim do Reino do Senhor. Nascia, aqui em Janduís, quando ainda era apenas um lugarejo que pertencia ao município de Caraúbas, uma Igreja que futuramente seria dedicada a Santa Teresinha do Menino Jesus, na vila de São Bento do Bofete. A Igreja foi construída em 1912 e provavelmente em 1933 foi iniciado os festejos a Santa Teresinha.


"Inicialmente, Janduís teve como padroeiro São Bento. Canuto Gurgel do Amaral, fundador do Município, fez na época uma promessa para o santo, recebendo como benefício a extinção das cobras que habitavam em grande escala a Vila de São Bento. Atualmente, São Bento dispõe de uma capela e da festa do bairro que leva o seu nome."

Mas foi com Santa Teresinha que Janduís cresceu e recebeu os ensinamentos de uma jovem doutora da igreja que pregava a pequena via e prometeu uma chuva de rosas sobre o mundo. A devoção a Santa Terezinha do Menino Jesus está profundamente enraizada no povo de Janduís. Este amor é devido a grandeza de sua alma, dos exemplos de humildade, caridade e amor ao próximo que marcaram os seus 24 anos de vida. Ela sempre esteve presente em toda a nossa história.

História

Francesinha, que nasceu em Alençon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Terezinha não só descobriu no coração da Igreja que sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Terezinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas, com a autorização do Papa e sua vida passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual. 

O mais profundo desejo do coração de Terezinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma", e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra. 

Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944, e Doutora da Igreja, que nos ensina o caminho da santidade pela humildade em 1997, na data do seu centenário. ela mesma testemunha que a primeira palavra que leu sozinha foi: " céus "; agora a última sua entrada nesta morada, pois exclamou : " meu Deus, eu vos amo...eu vos amo ".

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